Série de Artigos: Dr. Hamer – O Médico que Desafiou a Medicina e Inspirou a Bioperceptiva

Parte 2 – As Descobertas Científicas de Hamer e a Criação da Nova Medicina Germânica

Após conhecermos a formação e a jornada pessoal de Dr. Ryke Geerd Hamer, chegamos ao ponto crucial: como ele descobriu os princípios revolucionários da Nova Medicina Germânica (NMG)?

O que começou como uma tragédia pessoal se transformou em uma investigação científica que abalou os alicerces da medicina tradicional. Seria possível que traumas emocionais estivessem diretamente ligados ao desenvolvimento de doenças?

Nesta parte, exploramos as descobertas de Hamer, as Cinco Leis Biológicas, e como seu trabalho abriu caminho para uma nova forma de compreender a saúde humana.

Se você ainda não leu a Parte 1, ACESSE AQUI.

Continue a leitura e descubra as descobertas que desafiaram a medicina convencional!

Leia, reflita e compartilhe. Esta série não é apenas um relato histórico — é um convite para repensar o que acreditamos sobre o processo de adoecer e se curar.

As Descobertas da Nova Medicina Germânica (NMG)

Após a morte de seu filho Dirk e seu próprio diagnóstico de câncer, o Dr. Ryke Geerd Hamer embarcou em uma jornada científica que o levou a questionar os fundamentos da medicina convencional. Ele não acreditava que doenças como o câncer eram fenômenos puramente biológicos, causados por mutações genéticas ou invasão de agentes externos, como vírus e bactérias. Pelo contrário, sua intuição inicial apontava para algo mais profundo: um processo biológico desencadeado por conflitos emocionais. Essa convicção deu início ao desenvolvimento da Nova Medicina Germânica (NMG).

Determinando-se a validar sua hipótese de forma científica, Hamer começou um extenso estudo clínico. Ele entrevistou e avaliou pacientes com diferentes tipos de câncer, procurando um padrão que ligasse suas condições de saúde a traumas ou choques emocionais severos. Um número expressivo foi alcançado ao longo de anos de trabalho clínico, em colaboração com médicos e instituições que, inicialmente, apoiaram suas investigações. As entrevistas detalhadas com os pacientes permitiram que ele estabelecesse um vínculo direto entre o trauma vivido por eles e a localização exata da doença em seus corpos.

Os pacientes relataram, quase sem exceção, um episódio de grande estresse emocional antes do surgimento dos sintomas. Por exemplo, uma mulher que desenvolveu câncer de mama contou que havia perdido tragicamente seu filho em um acidente de carro poucos meses antes do diagnóstico. Um homem diagnosticado com câncer de intestino revelou que havia passado por um divórcio traumático e uma disputa de custódia logo antes do aparecimento dos primeiros sinais da doença. De acordo com Hamer, esses traumas não eram apenas psicológicos, mas gatilhos biológicos que afetavam diretamente o corpo, deixando marcas simultaneamente na psique, no cérebro e no órgão correspondente.

O Papel dos Focos de Hamer

Para validar a relação entre o trauma e a manifestação física da doença, Hamer utilizou tomografias cerebrais para identificar o que ficou conhecido como “Focos de Hamer” — áreas específicas no cérebro que apresentavam alterações estruturais visíveis após o paciente ter vivido um choque emocional intenso. Essas imagens mostravam anéis concêntricos, semelhantes a alvos, que, segundo ele, indicavam a conexão direta entre o trauma psíquico e a ativação de determinadas áreas cerebrais. Cada um desses focos correspondia a uma área do corpo onde os sintomas se manifestavam.

Por exemplo, em pacientes com câncer de mama, Hamer frequentemente identificava um foco no tronco cerebral, região associada ao controle das glândulas mamárias. Em pacientes com câncer de pulmão, os focos eram observados no mesencéfalo, sugerindo uma relação entre conflitos de medo da morte e o desenvolvimento da doença nos pulmões.

De acordo com Hamer, o cérebro desempenha o papel de “central de comando” em resposta aos traumas. Quando o indivíduo enfrenta um evento inesperado e traumático, o cérebro reage ativando programas biológicos específicos, que ele chamou de “Programa Biológico com Significado Especial”. Esses programas não são vistos como disfunções, mas como respostas adaptativas projetadas pela natureza para lidar com situações extremas. O corpo, ao ativar esses programas, pode gerar o crescimento de tumores, a perda de função orgânica ou outros sintomas, dependendo da natureza do trauma.

As Cinco Leis Biológicas: O Pilar da NMG

Com base em suas observações, Hamer formulou as Cinco Leis Biológicas, que ele considerava universais e aplicáveis a todos os processos de doença. Essas leis eram fundamentais para explicar como o trauma emocional se transforma em um processo biológico:

Primeira: A Lei Férrea do Câncer:

De acordo com Hamer, toda doença começa com um choque biológico inesperado (DHS), que afeta simultaneamente a psique, o cérebro e um órgão específico. Esse choque é sempre percebido como grave, inesperado e vivido de forma isolada.

Segunda: A Lei Bifásica:

As doenças têm duas fases principais. Na fase ativa do conflito, o indivíduo experimenta estresse, insônia, perda de apetite e outros sinais de ativação do sistema nervoso simpático. Se o conflito for resolvido, o corpo entra na fase de cura, caracterizada por inflamação, febre, cansaço e recuperação dos tecidos afetados.

Terceira: O Sistema Ontogenético das Doenças:

Hamer classificou os diferentes tipos de doenças de acordo com a origem embriológica dos tecidos afetados. Por exemplo, os tecidos derivados do endoderma (a camada mais interna) respondem a conflitos relacionados à sobrevivência básica, como fome e medo de morte, resultando frequentemente em tumores proliferativos.

Quarta: O Sistema Ontogenético dos Micróbios:

Segundo Hamer, micróbios, como bactérias e fungos, não são inimigos do corpo, mas agentes de cura. Eles são ativados durante a fase de cura para ajudar a decompor tecidos tumorais desnecessários ou reparar danos. Isso contradiz a visão tradicional da medicina, que vê micróbios como causadores de doenças.

Quinta: Lei da Quintessência:

Todas as doenças têm um propósito biológico sensato. De acordo com Hamer, os sintomas não são erros do corpo, mas tentativas de adaptação a situações de conflito.

Essas leis desafiavam diretamente os fundamentos da medicina convencional. Enquanto a visão predominante considerava o câncer como um crescimento celular descontrolado causado por mutações genéticas, Hamer via os tumores como respostas adaptativas controladas pelo cérebro.

Exemplos de Casos Clínicos Estudados

Durante seu estudo clínico, Hamer registrou casos impressionantes que ele considerava provas concretas de suas teorias. Em um dos casos mais documentados, uma paciente diagnosticada com câncer de colo do útero relatou um conflito emocional intenso relacionado a traição conjugal. Após resolver o conflito por meio de aconselhamento e terapia emocional, a paciente experimentou uma recuperação espontânea, que Hamer atribuiu ao encerramento do “programa biológico sensato” ativado pelo trauma.

Outro caso envolveu um homem diagnosticado com câncer de pulmão, que havia vivido um conflito de medo extremo após receber uma falsa notícia de que seria demitido. Segundo Hamer, após o paciente entender e resolver seu medo, o tumor começou a regredir sem a necessidade de quimioterapia ou cirurgia.

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PARTE 2:

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Foco de Hamer

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